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Dicas para redução de custos na área de TI

Foto do escritor: Lucas OliveiraLucas Oliveira

Em um cenário com mercados cada vez mais competitivos, é preciso trabalhar toda a estrutura de uma empresa para que ela seja otimizada, sem gargalos ou perdas. Quando a redução de custos é colocada em pauta, muito se pensa sobre diminuição de investimentos, corte de pessoal, fechamento de departamentos e sobrecarga de trabalho.


A releitura interna para criar foco nas atividades importantes, a redução de custos não está diretamente ligada a perda de qualidade.


Esse tipo de visão deve ser aplicada em todos os departamentos de uma organização, sempre. E na sua empresa, isso tem sido feito de forma eficaz? A economia está sendo feita de maneira correta?


É importante lembrar que a tecnologia da informação representa um papel estratégico dentro de uma organização. Por meio dela é possível definir as ações da empresa, analisar o mercado, atender clientes com mais qualidade e, obviamente, se destacar por conta de serviços diferenciados, tornando seu negócio mais eficiente e produtivo.


1. Reduza custos operacionais

Quando se investe em um banco de dados em nuvem, reduzir custos de TI é evidente. O desenvolvimento de softwares e hardwares ou a compra de um programa representam altas despesas, que são consideradas inviáveis para pequenas empresas.


Contudo, as funcionalidades de um banco de dados em nuvem podem ser incorporadas por qualquer empresa, independentemente do seu tamanho. O cloud computing permitirá que a organização invista somente nos recursos que realmente precisam.

Por fim, mas não menos importante, essa solução provê profissionais especialistas em diversos assuntos para a sua empresa. Itens como implantação, segurança, manutenção e backup serão realizados por profissionais experientes e conhecedores do assunto.


2. Garanta a escalabilidade

A incorporação de um banco de dados em nuvem será fundamental para garantir uma escalabilidade automática. É importante deixar claro que empresas que não utilizam esses serviços precisam liberar espaços, adicionar hardwares e comprar novos equipamentos, fora que dependem da equipe de TI para instalar e integrar as novas funcionalidades aos recursos já existentes.


É preciso lembrar que a escalabilidade é a capacidade de aumentar os recursos tecnológicos que são armazenados em nuvem (uma das vantagens da nuvem privada). Dessa forma, quando se torna necessário incorporar novas funcionalidades, deve-se contar com a escalabilidade, aumentando a memória e a capacidade de processamento de dados sem investir em um novo sistema.


3. Ganhe elasticidade

A elasticidade anda de mãos dadas com a escalabilidade. Todavia, é preciso deixar claro que uma infraestrutura de TI elástica é aquela que permite a expansão ou a redução da quantidade de recursos sem grandes preocupações.


Assim, as ferramentas serão automaticamente modificadas, sempre que as demandas diminuírem ou aumentarem, ajustando a quantidade de recursos ao que o negócio precisa. Dessa forma, o gerente de TI terá que se preocupar com esse tipo de problema, podendo focar integralmente no que realmente importa e, consequentemente, aumentar sua produtividade.


4. Otimize processos internos

Investir em um banco de dados em nuvem é o mesmo que terceirizar alguns serviços, como o seu monitoramento e a sua administração. Atividades como ajustes, backups, recuperações, atualizações e correções serão realizadas por processos automatizados ou por outras pessoas.

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